De 19/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
Que velejada gostosa! Numa orça folgada, íamos fazendo uma média de 6 nós e meio de velocidade e o barco pouco balançava. A noite foi assim, de turnos tranquilos mas alta velocidade. Passávamos algumas horas fazendo mais de 7 nós de média, com tudo tranquilo dentro do barco. Assim, todos conseguem descansar com a sensação gostosa de estarmos andando bem.
O Ronny passou sua posição e rumo de manhã, além de várias informações sobre o vento nos próximos dias. Ele segue num rumo direto para os Açores e, ontem, o Luthier também já seguia o mesmo rumo. Eu preferi me afastar um pouco mais da região de pouco vento, mas após receber uma mensagem do Pimenta, que também está nos ajudando com a meteorologia, resolvi arribar 10 graus e seguir direto como os outros. E minha única dúvida era se o vento não iria “negar” depois, entrando na cara. Puxei o arquivo do Ugrib pelo telefone via satélite e vi que isso não deve acontecer. Bem, vamos esquecer o ditado “orça e canja de galinha não faz mal a ninguém” e vamos reto para os Açores.
Todos estão lendo muito no barco. A Carol está acabando “Grande Sertão: Veredas”, eu acabei “O Homem Que Falava Com os Mortos”, sobre Chico Xavier e o Jonas acabou o livro “Izabel, Isabela, Ilhabela”, da amiga Maria Luiza, que ele ainda não havia lido e gostou muito. Fora esses, os recentes, eles já leram muitos outros desde o começo da travessia.
No começo da tarde, um navio passou a duas milhas de nós. Estamos na rota deles novamente. Ontem à noite, dois navios passaram a mais de 10 milhas e só soubemos deles pelo “santo” AIS.
Já imaginaram um equipamento portátil que fosse rádio VHF, AIS, GPS e localizador pessoal (estilo SPOT) tudo junto?!!! Que maravilhoso equipamento de socorro seria!!!
À noite, o vento orçou um pouco e rizamos a mestra para seguirmos mais descansados. Como diziam, “à noite, todos os gatos são pardos”! Passamos a noite andando muito e aproveitando bem o vento que temos, pois a previsão para amanhã é o vento diminuir.
Que velejada gostosa! Numa orça folgada, íamos fazendo uma média de 6 nós e meio de velocidade e o barco pouco balançava. A noite foi assim, de turnos tranquilos mas alta velocidade. Passávamos algumas horas fazendo mais de 7 nós de média, com tudo tranquilo dentro do barco. Assim, todos conseguem descansar com a sensação gostosa de estarmos andando bem.
O Ronny passou sua posição e rumo de manhã, além de várias informações sobre o vento nos próximos dias. Ele segue num rumo direto para os Açores e, ontem, o Luthier também já seguia o mesmo rumo. Eu preferi me afastar um pouco mais da região de pouco vento, mas após receber uma mensagem do Pimenta, que também está nos ajudando com a meteorologia, resolvi arribar 10 graus e seguir direto como os outros. E minha única dúvida era se o vento não iria “negar” depois, entrando na cara. Puxei o arquivo do Ugrib pelo telefone via satélite e vi que isso não deve acontecer. Bem, vamos esquecer o ditado “orça e canja de galinha não faz mal a ninguém” e vamos reto para os Açores.
Todos estão lendo muito no barco. A Carol está acabando “Grande Sertão: Veredas”, eu acabei “O Homem Que Falava Com os Mortos”, sobre Chico Xavier e o Jonas acabou o livro “Izabel, Isabela, Ilhabela”, da amiga Maria Luiza, que ele ainda não havia lido e gostou muito. Fora esses, os recentes, eles já leram muitos outros desde o começo da travessia.
No começo da tarde, um navio passou a duas milhas de nós. Estamos na rota deles novamente. Ontem à noite, dois navios passaram a mais de 10 milhas e só soubemos deles pelo “santo” AIS.
Já imaginaram um equipamento portátil que fosse rádio VHF, AIS, GPS e localizador pessoal (estilo SPOT) tudo junto?!!! Que maravilhoso equipamento de socorro seria!!!
À noite, o vento orçou um pouco e rizamos a mestra para seguirmos mais descansados. Como diziam, “à noite, todos os gatos são pardos”! Passamos a noite andando muito e aproveitando bem o vento que temos, pois a previsão para amanhã é o vento diminuir.
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