De 10/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
Quando eram três e meia da manhã, no meu turno, a cigarra do motor começou a apitar de leve. Fui ver e a pressão do óleo estava baixa. Desliguei o motor e coloquei o barco para velejar, aproveitando a brisa que vinha pela popa. Quando amanheceu, fui olhar e vi que havia uma grande poça de óleo embaixo do motor. Há algum vazamento pequeno, que permiti usar o motor por mais de um dia sem problemas, mas que acaba o óleo ao fim desse tempo. Percebi um vazamento pequeno quando fomos para St. Barth com o Pimenta, mas como era intermitente e não consegui identificá-lo, deixei para lá (mas comprei mais óleo!). Tenho óleo para encher o cárter do motor 5 vezes e combustível para mais 3 dias. Portanto, após pensar muito, achei que seria seguro continuarmos a viagem (aliás, as caravelas não tinham motor!).
O vento favorável foi aumentando de intensidade e tornando-se ótimo para velejar. Nossa média pulo para seis e meio a sete nós. Desviamos para leste para fugir de um grande pirajá e colocamos o barco no rumo dos Açores. Instalamos o pau-de-spinnaker em asa de pombo e “descemos a ladeira”. Jonas ao leme comemorava 9,7 nós de velocidade instantânea várias vezes.
À noite, o vento diminuiu. Deixamos só a genoa para ter uma noite tranquila. Choveu um pouco por causa de um pirajá, mas parou logo. Depois, uma linda meia-lua ficou nos acompanhando no céu e vi quando desceu alaranjada dentro do mar no horizonte. Linda!!!
Quando eram três e meia da manhã, no meu turno, a cigarra do motor começou a apitar de leve. Fui ver e a pressão do óleo estava baixa. Desliguei o motor e coloquei o barco para velejar, aproveitando a brisa que vinha pela popa. Quando amanheceu, fui olhar e vi que havia uma grande poça de óleo embaixo do motor. Há algum vazamento pequeno, que permiti usar o motor por mais de um dia sem problemas, mas que acaba o óleo ao fim desse tempo. Percebi um vazamento pequeno quando fomos para St. Barth com o Pimenta, mas como era intermitente e não consegui identificá-lo, deixei para lá (mas comprei mais óleo!). Tenho óleo para encher o cárter do motor 5 vezes e combustível para mais 3 dias. Portanto, após pensar muito, achei que seria seguro continuarmos a viagem (aliás, as caravelas não tinham motor!).
O vento favorável foi aumentando de intensidade e tornando-se ótimo para velejar. Nossa média pulo para seis e meio a sete nós. Desviamos para leste para fugir de um grande pirajá e colocamos o barco no rumo dos Açores. Instalamos o pau-de-spinnaker em asa de pombo e “descemos a ladeira”. Jonas ao leme comemorava 9,7 nós de velocidade instantânea várias vezes.
À noite, o vento diminuiu. Deixamos só a genoa para ter uma noite tranquila. Choveu um pouco por causa de um pirajá, mas parou logo. Depois, uma linda meia-lua ficou nos acompanhando no céu e vi quando desceu alaranjada dentro do mar no horizonte. Linda!!!
Pirajá chegando!
Um chocolate numa travessia é sempre bem vindo!
Gambiarra para poder usar o novo pau de spinnaker para a genoa.
Mais pirajás!
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