De 16/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
Hoje é aniversário da Carol: 16 anos feitos no meio do Atlântico! Isso sim é uma forma diferente de comemorar. Fiz o turno dela da madrugada e, como presente, a deixei dormir bastante. Os turnos do período noturno foram bons e relaxantes, com uma lua praticamente cheia a nos acompanhar.
Quando amanheceu, passei o turno para o Jonas e, depois, às sete, chamamos a aniversariante e a cumprimentamos. Fiz um café da manhã especial para começar as “comer”morações!
O Luar enviou uma mensagem dizendo que eles e o Luthier estão motorando, pois acabou o vento totalmente onde estão. O vento “miou” de vez para nós também e ligamos nosso “vento de porão” (motor), passando a andar a 4,7 nós. Esperei o motor esquentar e aproveitei para procurar o vazamento de outro dia. Foi duro achar, mas é simples de resolver: é um problema numa junta de um encaixe da bomba de água do motor. É um vazamento fácil de arrumar quando chegarmos nos Açores e muito pequeno para arriscar a mexer aqui: se um parafuso quebra, ficamos sem motor. Aproveitei e só apertei mais um pouquinho os parafusos de fixação. Iremos colocando óleo até lá (tenho bastante) e recolhendo o óleo que for para o porão com uma bomba manual.
Outro presente para a Carol foi fazer um telefone para quem ela quisesse. O telefonema satelital é caro e não podemos ficar gastando nossos créditos (é pré-pago), sob o risco de ficarmos sem comunicação, mas valeu a pena. Ela ligou para a avó toda feliz! Pouco depois, chegou uma mensagem no celular: “Parabéns para a Carol! Um niver diferente! Muitas velejadas nessa vida. Pimenta, Hill, Antonio e Ro, Armando e Boteco 1, etc...”. Ela ficou muito contente, gente, obrigado! Como é bom poder se comunicar com gente querida!
Na parte da tarde tomamos nosso banho, tomando cuidado para não pegarmos nenhuma caravela quando apanhávamos água com o balde. Está cheio delas por aqui, das grandes e das pequenas. Quando olhávamos do barco para a água, com o sol por trás de nós, víamos os raios de luz penetrarem no mar e se encontrarem justamente onde está a nossa vista, ou seja, na sombra de nossa cabeça, que víamos no mar. O efeito é lindíssimo e parece que os raios de luz saem de nós!
O almo-janta, a pedido da Carol, foi sua comida predileta: macarrão a bolonhesa, usando uma carne enlatada que achei no mercado. Ficou muito gostoso e não ficou devendo nada para a macarronada tradicional. O final da tarde foi para curtir música, escrever diários, ver filmes, ler, etc. Antes de anoitecer paramos o motor e fui verificar o vazamento. O óleo estava no nível certo e muito pouco óleo havia no porão. Parece que o aperto conseguiu diminuir violentamente o vazamento. Que bom!
O mar está alisando cada vez mais e só vemos água ao nosso redor. Uma linda lua cheia nasceu antes do sol se pôr de forma deslumbrante! Amigos, é lindo demais uma calmaria numa situação dessas!!!
Hoje é aniversário da Carol: 16 anos feitos no meio do Atlântico! Isso sim é uma forma diferente de comemorar. Fiz o turno dela da madrugada e, como presente, a deixei dormir bastante. Os turnos do período noturno foram bons e relaxantes, com uma lua praticamente cheia a nos acompanhar.
Quando amanheceu, passei o turno para o Jonas e, depois, às sete, chamamos a aniversariante e a cumprimentamos. Fiz um café da manhã especial para começar as “comer”morações!
O Luar enviou uma mensagem dizendo que eles e o Luthier estão motorando, pois acabou o vento totalmente onde estão. O vento “miou” de vez para nós também e ligamos nosso “vento de porão” (motor), passando a andar a 4,7 nós. Esperei o motor esquentar e aproveitei para procurar o vazamento de outro dia. Foi duro achar, mas é simples de resolver: é um problema numa junta de um encaixe da bomba de água do motor. É um vazamento fácil de arrumar quando chegarmos nos Açores e muito pequeno para arriscar a mexer aqui: se um parafuso quebra, ficamos sem motor. Aproveitei e só apertei mais um pouquinho os parafusos de fixação. Iremos colocando óleo até lá (tenho bastante) e recolhendo o óleo que for para o porão com uma bomba manual.
Outro presente para a Carol foi fazer um telefone para quem ela quisesse. O telefonema satelital é caro e não podemos ficar gastando nossos créditos (é pré-pago), sob o risco de ficarmos sem comunicação, mas valeu a pena. Ela ligou para a avó toda feliz! Pouco depois, chegou uma mensagem no celular: “Parabéns para a Carol! Um niver diferente! Muitas velejadas nessa vida. Pimenta, Hill, Antonio e Ro, Armando e Boteco 1, etc...”. Ela ficou muito contente, gente, obrigado! Como é bom poder se comunicar com gente querida!
Na parte da tarde tomamos nosso banho, tomando cuidado para não pegarmos nenhuma caravela quando apanhávamos água com o balde. Está cheio delas por aqui, das grandes e das pequenas. Quando olhávamos do barco para a água, com o sol por trás de nós, víamos os raios de luz penetrarem no mar e se encontrarem justamente onde está a nossa vista, ou seja, na sombra de nossa cabeça, que víamos no mar. O efeito é lindíssimo e parece que os raios de luz saem de nós!
O almo-janta, a pedido da Carol, foi sua comida predileta: macarrão a bolonhesa, usando uma carne enlatada que achei no mercado. Ficou muito gostoso e não ficou devendo nada para a macarronada tradicional. O final da tarde foi para curtir música, escrever diários, ver filmes, ler, etc. Antes de anoitecer paramos o motor e fui verificar o vazamento. O óleo estava no nível certo e muito pouco óleo havia no porão. Parece que o aperto conseguiu diminuir violentamente o vazamento. Que bom!
O mar está alisando cada vez mais e só vemos água ao nosso redor. Uma linda lua cheia nasceu antes do sol se pôr de forma deslumbrante! Amigos, é lindo demais uma calmaria numa situação dessas!!!
Prato de macarrão à bolonhesa para nossa "comer"moração!
Lua muito cheia subindo. Veja os reflexos do sol por trás no estaiamento!!!
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