De 18/05/2011 – Travessia St. Maarten - Açores
Quando o Jonas foi para seu turno, abriu a genoa. O vento apertou mais as 7 da manhã e aproveitamos para desligar o motor e abrir a mestra. Era uma orça apertada, com o vento vindo de nordeste e nós indo para leste, mas como é bom velejar novamente! Velejamos bem por 4 horas, mas aí o vento parou. Aproveitei para fazer o café da manhã, pois com o barco balançando muito, todos que não estavam no turno preferiram ficar na cama até mais tarde.
Aproveitando que o barco não estava mais adernado, abastecemos novamente de diesel e removemos o óleo do porão.
O vento melhorou novamente na parte da tarde e andamos mais duas horas a vela. Quando sossegou outra vez, aproveitamos para tomar nosso banho (a água está cada vez mais gelada!!!) e fazer nosso almo-janta.
No final da tarde, víamos nuvens bem escuras ao longe. Fomos nos aproximando e nenhuma brisa soprava. Começamos a ver o DVD, mas eu não tirava o olho das nuvens, que estavam cada vez mais perto. Era uma grande massa de nuvens pretas e baixas e a impressão delas aumentava pois a lua subia por trás delas e iluminada, com uma luz amarelada, a parte inferior delas, para onde nos dirigíamos. Parecia um imenso portal. E, na realidade, era. Estávamos chegando na zona de transição do vento. Passamos embaixo das nuvens sem problemas e, no turno do Jonas uma hora depois, o vento virou para sudeste ficando logo firme. Abrimos velas, desligamos o motor e seguimos a boa velocidade numa orça folgada, nos afastando da zona de transição, num ótimo rumo para os Açores.
Quando o Jonas foi para seu turno, abriu a genoa. O vento apertou mais as 7 da manhã e aproveitamos para desligar o motor e abrir a mestra. Era uma orça apertada, com o vento vindo de nordeste e nós indo para leste, mas como é bom velejar novamente! Velejamos bem por 4 horas, mas aí o vento parou. Aproveitei para fazer o café da manhã, pois com o barco balançando muito, todos que não estavam no turno preferiram ficar na cama até mais tarde.
Aproveitando que o barco não estava mais adernado, abastecemos novamente de diesel e removemos o óleo do porão.
O vento melhorou novamente na parte da tarde e andamos mais duas horas a vela. Quando sossegou outra vez, aproveitamos para tomar nosso banho (a água está cada vez mais gelada!!!) e fazer nosso almo-janta.
No final da tarde, víamos nuvens bem escuras ao longe. Fomos nos aproximando e nenhuma brisa soprava. Começamos a ver o DVD, mas eu não tirava o olho das nuvens, que estavam cada vez mais perto. Era uma grande massa de nuvens pretas e baixas e a impressão delas aumentava pois a lua subia por trás delas e iluminada, com uma luz amarelada, a parte inferior delas, para onde nos dirigíamos. Parecia um imenso portal. E, na realidade, era. Estávamos chegando na zona de transição do vento. Passamos embaixo das nuvens sem problemas e, no turno do Jonas uma hora depois, o vento virou para sudeste ficando logo firme. Abrimos velas, desligamos o motor e seguimos a boa velocidade numa orça folgada, nos afastando da zona de transição, num ótimo rumo para os Açores.
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