De 06/06/2011 – Ilha de Faial
Hoje tiramos o dia para descansar e passear. Dormimos até tarde, tomamos um excelente café da manhã e fomos conhecer a “Fábrica de Baleias”, um museu sobre a caça à baleia cachalote, que fica perto da marina. A caça à baleia era uma das atividades econômicas que sustentava o povo dos Açores e começaram com a frota americana, que veio caçar nesta região, quando a cachalote começou a rarear nas águas costeiras dos EUA. O museu é muito interessante e mostra bem o relacionamento da ilha com a caça, desde os dias inicias dessa atividade até o final dela, quando esta foi proibida. Também fala um pouco da atividade baleeira atual, com o aproveitamento turístico da visualização de baleias, que utiliza os conhecimentos dos antigos pescadores para levar os turistas para verem e fotografarem esses imensos cetáceos em seu ambiente natural. Munidos não mais de arpões, mas sim de máquinas fotográficas, conseguem fazer um turismo sustentável e não agressivo.
Ficamos muito tempo na fábrica vendo o filme sobre a caça de baleias e vendo as instalações dela. Muitos itens que eram usados na caça e na fábrica estavam disponíveis ali. Um modelo em tamanho natural de uma grande cachalote estava pendurado no teto e não resistimos a tirar uma foto do Jonas com a baleia! Para informações completas sobre a Fábrica da Baleia, acesse www.oma.pt .
Após a instrutiva e interessante visita, corremos para o porto, pois o Genuíno e a Bia Madruga nos haviam convidado para vermos descarregar o seu barco de pesca. Chegamos a tempo de pegá-los organizando o pescado, que é todo vendido em leilão para negociantes, que compram o pescado, levam para outros lugares e os distribuem aos restaurantes e peixarias. A atividade de pesca mantém grande parte das ilhas dos Açores. Seu porto é muito organizado (como tudo por aqui!) e gostei de ver como é feita o leilão, todo com equipamentos eletrônicos e no maior silêncio. Fácil e rápido!
Almoçamos num pequeno restaurante perto da marina e voltamos lá à noite, para tomar uma sopa. Estamos aproveitando muito a culinária portuguesa, que é maravilhosa. Acho que vamos todos engordar uns quilinhos por aqui!
Curiosidade: Se alguém precisar tomar algo em lata ou garrafa, peça um copo ou uma “palhinha”. O nosso canudinho tem esse nome por aqui.
Hoje tiramos o dia para descansar e passear. Dormimos até tarde, tomamos um excelente café da manhã e fomos conhecer a “Fábrica de Baleias”, um museu sobre a caça à baleia cachalote, que fica perto da marina. A caça à baleia era uma das atividades econômicas que sustentava o povo dos Açores e começaram com a frota americana, que veio caçar nesta região, quando a cachalote começou a rarear nas águas costeiras dos EUA. O museu é muito interessante e mostra bem o relacionamento da ilha com a caça, desde os dias inicias dessa atividade até o final dela, quando esta foi proibida. Também fala um pouco da atividade baleeira atual, com o aproveitamento turístico da visualização de baleias, que utiliza os conhecimentos dos antigos pescadores para levar os turistas para verem e fotografarem esses imensos cetáceos em seu ambiente natural. Munidos não mais de arpões, mas sim de máquinas fotográficas, conseguem fazer um turismo sustentável e não agressivo.
Ficamos muito tempo na fábrica vendo o filme sobre a caça de baleias e vendo as instalações dela. Muitos itens que eram usados na caça e na fábrica estavam disponíveis ali. Um modelo em tamanho natural de uma grande cachalote estava pendurado no teto e não resistimos a tirar uma foto do Jonas com a baleia! Para informações completas sobre a Fábrica da Baleia, acesse www.oma.pt .
Após a instrutiva e interessante visita, corremos para o porto, pois o Genuíno e a Bia Madruga nos haviam convidado para vermos descarregar o seu barco de pesca. Chegamos a tempo de pegá-los organizando o pescado, que é todo vendido em leilão para negociantes, que compram o pescado, levam para outros lugares e os distribuem aos restaurantes e peixarias. A atividade de pesca mantém grande parte das ilhas dos Açores. Seu porto é muito organizado (como tudo por aqui!) e gostei de ver como é feita o leilão, todo com equipamentos eletrônicos e no maior silêncio. Fácil e rápido!
Almoçamos num pequeno restaurante perto da marina e voltamos lá à noite, para tomar uma sopa. Estamos aproveitando muito a culinária portuguesa, que é maravilhosa. Acho que vamos todos engordar uns quilinhos por aqui!
Curiosidade: Se alguém precisar tomar algo em lata ou garrafa, peça um copo ou uma “palhinha”. O nosso canudinho tem esse nome por aqui.
Fábrica da Baleia em Porto Pin.
Porto Pin.
Aprendendo sobre a atividade baleeira.
Acima e várias abaixo: interior da fábrica.
Jonas e a baleia!
Acima e abaixo: Bia e Genuíno separando e vendendo o pescado em Faial.
Sergio, o Jonas estava com um "Cachalote", não baleia ... ahahahahahahah ... se um baleeiro te pega trocando os nomes, "tás feito em bife". Beijinho para os Três no Mundo"
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