De 25/06/2011 – Ilha Terceira
O Jonas levantou cedo, tomou seu café e foi logo para o barco do Antonio, o Minerva, ajudar a arrumar as coisas. Aproveitei e fui mexer no motor do barco, pois quero que todos estejamos juntos nos passeios, para não perder nada. O problema do engate do motor foi uma quebra na rosca do comando telescópico e não na peça de união com o reversor. Fácil de resolver! Soltei um pouco a outra ponta, mudei um pouco uma fixação e aproveitei a rosca que sobrou, mais que suficiente para prender o cabo. Após arrumar, foi só regular a posição de engate e pronto: estava melhor que antes.
Foi o tempo da regata encerrar e o Jonas voltou todo contente, pois ele levou o leme e acha que ganharam a regata! Convidamos o Antonio para conhecer os pastéis brasileiros e os pães de queijo, na Casa do Pão de Queijo. A família mineira que montou e trabalha na casa, cozinha muito bem (como todo mineiro!) e todos são muito simpáticos. Conversamos muito sobre o Brasil e as belezas da Terceira que ainda vamos conhecer, comendo os pastéis e pães de queijo quentinhos, saindo na hora. Excelentes!!! Matamos saudades. Fora isso, conversamos muito sobre velas, regatas e qualidade de vida com o Antonio, que teve uma opção de vida parecida com a nossa: optou por qualidade de vida para ele e a família numa ilha a sucesso profissional no continente. Gostamos muito dele, que é a gentileza em pessoa.
Após um pequeno descanso no barco, fomos para a premiação e jantar da regata. Foi muito alegre e divertida e lá conhecemos a esposa do Antonio. Ainda encontramos outro velejador, Pedro Pinto, e sua família que tem acessado o nosso blog e enviado explicações muito interessantes do que estamos vendo, conversando bastante sobre vela e viagens com todos eles.
Uma coisa diferente das nossas premiações no Brasil é que, aqui, somente o comandante do barco costuma buscar o toféu e prêmios da regata. Na hora em que o Minerva foi chamado, a surpresa: o Antonio mandou o Jonas buscar o prêmio e ainda lhe deu o troféu de primeiro colocado da regata e nós deu um lindo livro sobre a ilha Terceira, que foi o prêmio para os primeiros colocados! Imaginem a alegria do Jonas!!!
Na festa da premiação, a música era conhecida nossa: MPB da melhor espécie! Que bom! Aproveitamos e conhecemos o músico, o Pingo, e sua esposa que é portuguesa. Pingo é baiano de Itabuna e já está há muito tempo em Portugal, mas não perdeu o sotaque baiano. E está no lugar certo! Algumas pessoas nos contaram que, dizem, os Açores têm oito ilhas e um “parque de diversões”, a festeira ilha Terceira. Que lugar melhor de Portugal para um baiano, um dos povos mais festeiros que conheço!!! E, pelo que estamos presenciando, o povo da Terceira sabe mesmo fazer uma festa!
Curiosidade: Essa é muito conhecida, mas lá vai: o telefone celular aqui é chamado de telemóvel.
O Jonas levantou cedo, tomou seu café e foi logo para o barco do Antonio, o Minerva, ajudar a arrumar as coisas. Aproveitei e fui mexer no motor do barco, pois quero que todos estejamos juntos nos passeios, para não perder nada. O problema do engate do motor foi uma quebra na rosca do comando telescópico e não na peça de união com o reversor. Fácil de resolver! Soltei um pouco a outra ponta, mudei um pouco uma fixação e aproveitei a rosca que sobrou, mais que suficiente para prender o cabo. Após arrumar, foi só regular a posição de engate e pronto: estava melhor que antes.
Foi o tempo da regata encerrar e o Jonas voltou todo contente, pois ele levou o leme e acha que ganharam a regata! Convidamos o Antonio para conhecer os pastéis brasileiros e os pães de queijo, na Casa do Pão de Queijo. A família mineira que montou e trabalha na casa, cozinha muito bem (como todo mineiro!) e todos são muito simpáticos. Conversamos muito sobre o Brasil e as belezas da Terceira que ainda vamos conhecer, comendo os pastéis e pães de queijo quentinhos, saindo na hora. Excelentes!!! Matamos saudades. Fora isso, conversamos muito sobre velas, regatas e qualidade de vida com o Antonio, que teve uma opção de vida parecida com a nossa: optou por qualidade de vida para ele e a família numa ilha a sucesso profissional no continente. Gostamos muito dele, que é a gentileza em pessoa.
Após um pequeno descanso no barco, fomos para a premiação e jantar da regata. Foi muito alegre e divertida e lá conhecemos a esposa do Antonio. Ainda encontramos outro velejador, Pedro Pinto, e sua família que tem acessado o nosso blog e enviado explicações muito interessantes do que estamos vendo, conversando bastante sobre vela e viagens com todos eles.
Uma coisa diferente das nossas premiações no Brasil é que, aqui, somente o comandante do barco costuma buscar o toféu e prêmios da regata. Na hora em que o Minerva foi chamado, a surpresa: o Antonio mandou o Jonas buscar o prêmio e ainda lhe deu o troféu de primeiro colocado da regata e nós deu um lindo livro sobre a ilha Terceira, que foi o prêmio para os primeiros colocados! Imaginem a alegria do Jonas!!!
Na festa da premiação, a música era conhecida nossa: MPB da melhor espécie! Que bom! Aproveitamos e conhecemos o músico, o Pingo, e sua esposa que é portuguesa. Pingo é baiano de Itabuna e já está há muito tempo em Portugal, mas não perdeu o sotaque baiano. E está no lugar certo! Algumas pessoas nos contaram que, dizem, os Açores têm oito ilhas e um “parque de diversões”, a festeira ilha Terceira. Que lugar melhor de Portugal para um baiano, um dos povos mais festeiros que conheço!!! E, pelo que estamos presenciando, o povo da Terceira sabe mesmo fazer uma festa!
Curiosidade: Essa é muito conhecida, mas lá vai: o telefone celular aqui é chamado de telemóvel.
Minerva indo para a regata.
Comissão de regata.
Acima e várias abaixo: Minerva e seus triulantes chegando!
Hora da arrumação.
Pastéis brasileiros e pães de queijo nos Açores!
Jonas recebendo o troféu!
Jonas e Antonio, tripulação vencedora com os prêmios!
Festa portuguesa ao som da MPB brasileira!
Que belo corte de cabelo!
ResponderExcluirParabéns pela regata,ganhando experiencia internacional.