De 27/06/2011 – Ilha Terceira
Acordei cedo e fui trabalhar na internet, atualizando o blog. Saí para comprar coisas para café da manhã e aproveitei para dar uma andada pelo comércio que, após as festas, está todo aberto hoje.
Quando retornei, o muito gentil Antonio passou para nos deixar seu carro emprestado, para que pudéssemos conhecer um pouco da ilha Terceira. Já disse e repito sempre: é impressionante como as pessoas aqui são hospitaleiras!
Como o tempo estava chuvoso, o primeiro passeio foi embaixo da terra: o Algar do Carvão, um vulcão extinto. Ele fica no meio da ilha e é fácil de chegar, pois a estrada é asfaltada até lá. Colocamos nossas jaquetas de tempo, pois é frio e molhado lá embaixo. Passamos por um corredor estreito em cimento e chegamos no vulcão. Só há dois deste tipo no mundo e apenas este recebe visitação. Ele é tão especial porque houve duas erupções. A primeira, de um material mais duro, solidificou há 3 mil anos atrás. Mil anos após, houve outra, de material mais mole, que recuou após a erupção. Normalmente, quando isto acontece, o cone do vulcão despenca em parte. Este não! Sua chaminé ficou intacta e se formou uma grande cavidade interna. Passeamos pelo vulcão, vimos suas paredes coloridas, seu lago no fundo e as estalactites de sílica amorfa, coisa rara, que ele tem.
De lá, fomos para as Grutas do Natal, continuar os passeios subterrâneos. Essas grutas são antigos túneis de lava e uma coisa muito interessante desse passeio, foi que colocaram cartazes explicando como se forma várias estruturas de uma gruta. Dentro da gruta há um altar e já foram realizados batizados e casamentos lá dentro. O Jonas fez um comentário engraçado: “- Pai, um casamento assim já começa indo para o buraco!” (rsrsrs!!!)
A próxima parada, que era lá perto, era as Furnas do Enxofre. O caminho é fácil, mas tivemos que enfrentar um “congestionamento” de cabras e bodes! Um grande rebanho tomou conta da estrada e fomos devagar, abrindo caminho entre eles. A chuva apertou quando chegamos às furnas, mas descemos mesmo assim, andando pelo bonito lugar. Víamos as colunas de fumaça saindo da terra e o cheiro de enxofre era forte quando chegávamos perto das colunas. Interessante!
De lá, saímos em direção a Biscoitos e paramos para almo-jantar numa pequena tasca. O prato do dia era exatamente algo que queríamos experimentar faz tempo: coelho! Estava muito bom e a tripulação aprovou.
Voltamos para Angra do Heroísmo e fomos ao supermercado, adiantar as compras para a travessia. O supermercado Continente que eles têm aqui é muito grande e bem completo.
Curiosidade: Os refrigerantes em Portugal recebem o nome de “sumos”.
Acordei cedo e fui trabalhar na internet, atualizando o blog. Saí para comprar coisas para café da manhã e aproveitei para dar uma andada pelo comércio que, após as festas, está todo aberto hoje.
Quando retornei, o muito gentil Antonio passou para nos deixar seu carro emprestado, para que pudéssemos conhecer um pouco da ilha Terceira. Já disse e repito sempre: é impressionante como as pessoas aqui são hospitaleiras!
Como o tempo estava chuvoso, o primeiro passeio foi embaixo da terra: o Algar do Carvão, um vulcão extinto. Ele fica no meio da ilha e é fácil de chegar, pois a estrada é asfaltada até lá. Colocamos nossas jaquetas de tempo, pois é frio e molhado lá embaixo. Passamos por um corredor estreito em cimento e chegamos no vulcão. Só há dois deste tipo no mundo e apenas este recebe visitação. Ele é tão especial porque houve duas erupções. A primeira, de um material mais duro, solidificou há 3 mil anos atrás. Mil anos após, houve outra, de material mais mole, que recuou após a erupção. Normalmente, quando isto acontece, o cone do vulcão despenca em parte. Este não! Sua chaminé ficou intacta e se formou uma grande cavidade interna. Passeamos pelo vulcão, vimos suas paredes coloridas, seu lago no fundo e as estalactites de sílica amorfa, coisa rara, que ele tem.
De lá, fomos para as Grutas do Natal, continuar os passeios subterrâneos. Essas grutas são antigos túneis de lava e uma coisa muito interessante desse passeio, foi que colocaram cartazes explicando como se forma várias estruturas de uma gruta. Dentro da gruta há um altar e já foram realizados batizados e casamentos lá dentro. O Jonas fez um comentário engraçado: “- Pai, um casamento assim já começa indo para o buraco!” (rsrsrs!!!)
A próxima parada, que era lá perto, era as Furnas do Enxofre. O caminho é fácil, mas tivemos que enfrentar um “congestionamento” de cabras e bodes! Um grande rebanho tomou conta da estrada e fomos devagar, abrindo caminho entre eles. A chuva apertou quando chegamos às furnas, mas descemos mesmo assim, andando pelo bonito lugar. Víamos as colunas de fumaça saindo da terra e o cheiro de enxofre era forte quando chegávamos perto das colunas. Interessante!
De lá, saímos em direção a Biscoitos e paramos para almo-jantar numa pequena tasca. O prato do dia era exatamente algo que queríamos experimentar faz tempo: coelho! Estava muito bom e a tripulação aprovou.
Voltamos para Angra do Heroísmo e fomos ao supermercado, adiantar as compras para a travessia. O supermercado Continente que eles têm aqui é muito grande e bem completo.
Curiosidade: Os refrigerantes em Portugal recebem o nome de “sumos”.
Acima e várias abaixo: Algar do Carvão!
Acima e várias abaixo: Grutas do Natal.
Congestionamento na estrada!
Acima e abaixo: Furnas do Enxofre.
Acima e abaixo: paisagens da Terceira.
As fotos estão lindas! Seguirei o vosso bleog com muita atenção.
ResponderExcluirQuando tiverem tempo na vossa contínua descoberta do mundo, passem pelo meu. Não fala de viagens pelo oceano, mas das minhas viagens diárias.
Um grande abraço para os três.
esqueci de dizer... o meu blog:www.reflectindoana.blogspot.com
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