De 15/06/2011 – Ilha de Faial
O Dorival e a Catarina nos chamaram no barco de manhã para irmos juntos à ilha do Pico, pois o tempo estava aberto. Foi só falar a palavra “passeio” e os “adolas” pularam da cama rapidamente. Em pouco tempo nos dirigimos ao porto para pegar o barco de transporte, para o qual o Dorival já havia comprado os bilhetes. A travessia foi ótima, pois o tempo e o mar estão muito bons. Chegamos à bela Madalena em cerca de 20 minutos e alugamos um carro. Saímos andando pela linda ilha e logo nos deparamos com uma freguesia onde todas as casas eram de pedras! Lindo. Outra coisa que chamou a atenção foi a quantidade de cercados de pedras para proteger as plantações. O trabalho de fazê-los deve ter sido enorme, mas foi a técnica necessária para poder plantar nesta ilha.
Como o Pico estava sem nuvens, nos apressamos para ir vê-lo. A paisagem da subida de carro é fantástica e sempre vai melhorando, quanto mais se sobe. Passamos por muito gado e, em alguns lugares, tivemos que esperar que saíssem da frente. No final da estrada há uma construção para apoio aos que querem subir a pé até o Pico, com banheiros, lanchonete e uma pequena sala de cinema. Vimos um filme sobre o Pico e outro sobre a segurança na subida. Tudo é muito organizado e, para subirmos meia hora até uma pequena caldeira, foi-nos fornecido um GPS e comunicador, que nos permitiria pedir socorro se precisássemos. Segurança sempre em primeiro lugar! A subida total leva quase 3 horas e é dura. Até a caldeirinha foi uma subida tranquila, mas cansativa. A paisagem era deslumbrante e quanto mais subíamos, mais melhorava. Tiramos muitas fotos, fizemos a descida com muito cuidado (não sem alguns tropeções, tanto dos novos quanto dos mais “experientes”!) e chegamos ao carro com “muuuiiiita” fome! Andamos um pouco e achamos o restaurante “O Luís”, com excelente comida.
Após o farto almoço, retornando várias vezes à mesa central para nos servir, continuamos nosso passeio no rumo das Lajes do Pico. A estrada até lá tem paisagens belíssimas, de pedras, plantações e lindas casas. Chegamos ao Museu do Baleeiro, nosso destino, e descobrimos que há um pequeno porto nas Lajes. Visitamos o museu e gostamos muito do que vimos, principalmente de um pequeno barco baleeiro com todos os apetrechos da caça à baleia usados antigamente. O baleeiro tradicional, tinha muitos instrumentos para a caça, mas o mais importante era a grande coragem.
Voltamos para Madalena, devolvemos o carro e tentamos ir ao Museu do Vinho. Andamos uns 15 minutos até lá, mas “batemos com a cara na porta”. Estava fechado para reformas!
Retornamos ao porto, andamos pelas imediações e fomos ao mercado e à padaria, onde comemos pastéis de nata (excelentes!!!) e pastéis de feijão.
Voltamos para Faial no último barco, das 20:45 hs. Outra viagem tranquila, conversando muito com os amigos Dorival e Catarina, que também gostaram do passeio.
Chegando ao barco, pensando que o dia havia finalizado, fomos tomar nosso banho e vimos a Aurora manobrando o Shipping. Esperamos um pouco para ver se precisava de ajuda e vimos que se encaminhava para a vaga ao nosso lado. Muito bom, pois assim teremos mais facilidade para conversar com ela. Ajudamos nossa nova “vizinha” a encostar e, após o banho com muita água quente na marina, fomos tomar uma sopa e mostrar a ela alguns lugares onde comemos perto da marina. Conversamos muito e ficamos sabendo muitos detalhes de sua travessia. Contamos algumas coisas dos lugares dos Açores que já conhecemos e lhe recomendamos alguns lugares imperdíveis. Quando voltamos ao barco, vi no Facebook que a Bia estava convidando a Aurora para alguns passeios. Pelo jeito, nossa “Embaixadora Brasileira” nos Açores vai “adotar” a Aurora também, como fez conosco e como o fez toda a comunidade brasileira por onde a Aurora passou. Ótimo, ela estará em boas mãos!
Curiosidade: veja a foto abaixo e tente descobrir o que são as “beatas” da placa. Na próxima postagem eu digo o que são.
O Dorival e a Catarina nos chamaram no barco de manhã para irmos juntos à ilha do Pico, pois o tempo estava aberto. Foi só falar a palavra “passeio” e os “adolas” pularam da cama rapidamente. Em pouco tempo nos dirigimos ao porto para pegar o barco de transporte, para o qual o Dorival já havia comprado os bilhetes. A travessia foi ótima, pois o tempo e o mar estão muito bons. Chegamos à bela Madalena em cerca de 20 minutos e alugamos um carro. Saímos andando pela linda ilha e logo nos deparamos com uma freguesia onde todas as casas eram de pedras! Lindo. Outra coisa que chamou a atenção foi a quantidade de cercados de pedras para proteger as plantações. O trabalho de fazê-los deve ter sido enorme, mas foi a técnica necessária para poder plantar nesta ilha.
Como o Pico estava sem nuvens, nos apressamos para ir vê-lo. A paisagem da subida de carro é fantástica e sempre vai melhorando, quanto mais se sobe. Passamos por muito gado e, em alguns lugares, tivemos que esperar que saíssem da frente. No final da estrada há uma construção para apoio aos que querem subir a pé até o Pico, com banheiros, lanchonete e uma pequena sala de cinema. Vimos um filme sobre o Pico e outro sobre a segurança na subida. Tudo é muito organizado e, para subirmos meia hora até uma pequena caldeira, foi-nos fornecido um GPS e comunicador, que nos permitiria pedir socorro se precisássemos. Segurança sempre em primeiro lugar! A subida total leva quase 3 horas e é dura. Até a caldeirinha foi uma subida tranquila, mas cansativa. A paisagem era deslumbrante e quanto mais subíamos, mais melhorava. Tiramos muitas fotos, fizemos a descida com muito cuidado (não sem alguns tropeções, tanto dos novos quanto dos mais “experientes”!) e chegamos ao carro com “muuuiiiita” fome! Andamos um pouco e achamos o restaurante “O Luís”, com excelente comida.
Após o farto almoço, retornando várias vezes à mesa central para nos servir, continuamos nosso passeio no rumo das Lajes do Pico. A estrada até lá tem paisagens belíssimas, de pedras, plantações e lindas casas. Chegamos ao Museu do Baleeiro, nosso destino, e descobrimos que há um pequeno porto nas Lajes. Visitamos o museu e gostamos muito do que vimos, principalmente de um pequeno barco baleeiro com todos os apetrechos da caça à baleia usados antigamente. O baleeiro tradicional, tinha muitos instrumentos para a caça, mas o mais importante era a grande coragem.
Voltamos para Madalena, devolvemos o carro e tentamos ir ao Museu do Vinho. Andamos uns 15 minutos até lá, mas “batemos com a cara na porta”. Estava fechado para reformas!
Retornamos ao porto, andamos pelas imediações e fomos ao mercado e à padaria, onde comemos pastéis de nata (excelentes!!!) e pastéis de feijão.
Voltamos para Faial no último barco, das 20:45 hs. Outra viagem tranquila, conversando muito com os amigos Dorival e Catarina, que também gostaram do passeio.
Chegando ao barco, pensando que o dia havia finalizado, fomos tomar nosso banho e vimos a Aurora manobrando o Shipping. Esperamos um pouco para ver se precisava de ajuda e vimos que se encaminhava para a vaga ao nosso lado. Muito bom, pois assim teremos mais facilidade para conversar com ela. Ajudamos nossa nova “vizinha” a encostar e, após o banho com muita água quente na marina, fomos tomar uma sopa e mostrar a ela alguns lugares onde comemos perto da marina. Conversamos muito e ficamos sabendo muitos detalhes de sua travessia. Contamos algumas coisas dos lugares dos Açores que já conhecemos e lhe recomendamos alguns lugares imperdíveis. Quando voltamos ao barco, vi no Facebook que a Bia estava convidando a Aurora para alguns passeios. Pelo jeito, nossa “Embaixadora Brasileira” nos Açores vai “adotar” a Aurora também, como fez conosco e como o fez toda a comunidade brasileira por onde a Aurora passou. Ótimo, ela estará em boas mãos!
Curiosidade: veja a foto abaixo e tente descobrir o que são as “beatas” da placa. Na próxima postagem eu digo o que são.
Saindo de Faial.
Madalena.
Paisagens impressionantes de lava solidificada.
Vila de casas de pedras.
Subindo ao pico com o carro.
Trânsito intenso (rsrsrs!!!).
Vista do apoio aos caminhantes.
Com Dorival e Catarina, nos preparando para a subida.
Aprendendo sobre a ilha do Pico.
Acima e várias abaixo: paisagens da trilha.
Moinho.
Freguesia das Lajes do Pico.
Acima e abaixo: Museu dos Baleeiros.
Acima e várias abaixo: outras paisagens de Pico.
Olha quantas flores!!!
oi gentem, cê ô ceis soubessem como fico com água na boca de ler seus relatos...... nóssenhora!!!!!!!
ResponderExcluirCurtam muito meus amigos, vou falar td que leio aqui pro pessoal no encontro que será semana que vem. bjs pros três
miroca