De 21/06/2011 – Ilha de São Jorge
De manhã, o Willian apareceu e avisou que nos deixou um carro para usarmos nos passeios que quiséssemos fazer. Que gentileza! Não podíamos recusar, portanto resolvemos aproveitar bem o carro, indo a vários lugares que não havíamos visitado ainda.
Logo o primeiro, já foi especial: fomos visitar a fábrica de queijos Canada, um dos melhores, senão o melhor, dos Açores. Um funcionário atencioso nos recebeu e mostrou toda a fábrica, que não é grande, explicando todo o processo de fabricação do queijo. Disse que todo o leite usado na fábrica provém do gado pertencente aos donos, o que garante a qualidade do leite. Eu aproveitei para explicar aos “adolas” a grande importância do queijo, como forma de preservar o alimento mais nutritivo que há: o leite. A descoberta dele deve ter sido uma revolução, pois numa era sem geladeira ele estragava rapidamente. Imagine você poder concentrar de 9 a 13 litros de leite em uma peça de um quilo, que demora muito a estragar! Isso geraria recursos para épocas ruins e ainda facilitaria a comercialização do alimento mais precioso do mundo!
Após a visita, a Dona Graça, dona da fábrica, nos recebeu e explicou outras coisas importantes da fabricação do verdadeiro (e maravilhoso!) queijo dos Açores. Disse que a qualidade e sabor do queijo depende de muitos fatores. Um deles é a geografia da região: altura, clima e formato da ilha, que muda as condições atmosféricas dela. Outra é a qualidade do leite, que depende diretamente da alimentação do gado. Por isso mesmo, eles só usam leite produzido pela própria fábrica. Sua produção é pequena, mas por ser uma empresa tipicamente familiar, eles se preocupam mais com a qualidade do que com a quantidade. Ótimo! Experimentamos queijos que estavam como amostra e estavam deliciosos! Não resistimos e compramos um queijo de dois quilos para levarmos no Travessura. Ainda ganhamos da Dona Graça mais um grande pedaço de queijo de mais de um quilo, que não resistiu até o dia seguinte, pois o comemos todo!
Após aprender muito sobre queijos, a próxima visita do dia foi Urzelina. Lá, vimos uma igreja destruída e soterrada num terremoto. Só sobrou em pé sua torre, como a Torre do Relógio em Faial. Depois seguimos para Calheta e visitamos o Museu de São Jorge, com informações e exposições de pessoas importantes da ilha. Almoçamos um delicioso bacalhau num pequeno café perto do museu e, como sempre que comemos em um lugar pequeno, a comida estava divina!
Pensamos em ir no Pico da Esperança, mas quando passamos pela estrada vimos que estava fechado de nuvens. Mudamos a direção para a fajã do Ouvidor, outra fajã bonita de ver, com piscinas naturais e até um trampolim!
Na volta, aproveitamos que estávamos com o carro e fizemos o supermercado. Quando chegamos na marina, o Jonas e a Carol ficaram brincando e jogando com os muitos jovens dos barcos e da ilha e houve um happy hour de velejadores no píer. Foi muito divertido e ninguém podia beber muito, pois senão iria fatalmente cair do píer na água gelada.
Enquanto os jovens brincavam, revoadas de cagarros sobrevoavam os barcos e a marina, como todos os dias, com o seu canto característico e barulhento. Fui para o barco e pouco depois o Jonas apareceu para se lavar, pois havia tomado uma “cagarrada” na cabeça!!! (rsrsrs!!!)
Curiosidade: Dar boléia aqui é como se fala o nosso dar carona.
De manhã, o Willian apareceu e avisou que nos deixou um carro para usarmos nos passeios que quiséssemos fazer. Que gentileza! Não podíamos recusar, portanto resolvemos aproveitar bem o carro, indo a vários lugares que não havíamos visitado ainda.
Logo o primeiro, já foi especial: fomos visitar a fábrica de queijos Canada, um dos melhores, senão o melhor, dos Açores. Um funcionário atencioso nos recebeu e mostrou toda a fábrica, que não é grande, explicando todo o processo de fabricação do queijo. Disse que todo o leite usado na fábrica provém do gado pertencente aos donos, o que garante a qualidade do leite. Eu aproveitei para explicar aos “adolas” a grande importância do queijo, como forma de preservar o alimento mais nutritivo que há: o leite. A descoberta dele deve ter sido uma revolução, pois numa era sem geladeira ele estragava rapidamente. Imagine você poder concentrar de 9 a 13 litros de leite em uma peça de um quilo, que demora muito a estragar! Isso geraria recursos para épocas ruins e ainda facilitaria a comercialização do alimento mais precioso do mundo!
Após a visita, a Dona Graça, dona da fábrica, nos recebeu e explicou outras coisas importantes da fabricação do verdadeiro (e maravilhoso!) queijo dos Açores. Disse que a qualidade e sabor do queijo depende de muitos fatores. Um deles é a geografia da região: altura, clima e formato da ilha, que muda as condições atmosféricas dela. Outra é a qualidade do leite, que depende diretamente da alimentação do gado. Por isso mesmo, eles só usam leite produzido pela própria fábrica. Sua produção é pequena, mas por ser uma empresa tipicamente familiar, eles se preocupam mais com a qualidade do que com a quantidade. Ótimo! Experimentamos queijos que estavam como amostra e estavam deliciosos! Não resistimos e compramos um queijo de dois quilos para levarmos no Travessura. Ainda ganhamos da Dona Graça mais um grande pedaço de queijo de mais de um quilo, que não resistiu até o dia seguinte, pois o comemos todo!
Após aprender muito sobre queijos, a próxima visita do dia foi Urzelina. Lá, vimos uma igreja destruída e soterrada num terremoto. Só sobrou em pé sua torre, como a Torre do Relógio em Faial. Depois seguimos para Calheta e visitamos o Museu de São Jorge, com informações e exposições de pessoas importantes da ilha. Almoçamos um delicioso bacalhau num pequeno café perto do museu e, como sempre que comemos em um lugar pequeno, a comida estava divina!
Pensamos em ir no Pico da Esperança, mas quando passamos pela estrada vimos que estava fechado de nuvens. Mudamos a direção para a fajã do Ouvidor, outra fajã bonita de ver, com piscinas naturais e até um trampolim!
Na volta, aproveitamos que estávamos com o carro e fizemos o supermercado. Quando chegamos na marina, o Jonas e a Carol ficaram brincando e jogando com os muitos jovens dos barcos e da ilha e houve um happy hour de velejadores no píer. Foi muito divertido e ninguém podia beber muito, pois senão iria fatalmente cair do píer na água gelada.
Enquanto os jovens brincavam, revoadas de cagarros sobrevoavam os barcos e a marina, como todos os dias, com o seu canto característico e barulhento. Fui para o barco e pouco depois o Jonas apareceu para se lavar, pois havia tomado uma “cagarrada” na cabeça!!! (rsrsrs!!!)
Curiosidade: Dar boléia aqui é como se fala o nosso dar carona.
Garotada dos veleiros.
Acima e abaixo: fábrica de queijos Canada.
Dona Graça, a fabricante de queijos.
Acima e abaixo: igreja de Urzelina destruída.
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