De 22/06/2011 – Ilha de São Jorge
O Willian nos deixou o carro por mais um dia e fizemos uma tentativa de ver a paisagem do alto do Pico da Esperança. Acordamos cedo, fomos para o alto do pico, mas já estava fechado. Mas pudemos ter uma noção da linda vista pelo que vimos da parte mais baixa da estrada. Contornando o pico, uma hora víamos Faial, a ilha do Pico e toda a costa sul de São Jorge. Ao fazer uma curva, víamos a Terceira, a Graciosa e toda a costa norte de São Jorge. Muito lindo! Imaginem tudo junto visto de cima!!!
Quando retornamos, passamos no Museu de Arte Sacra da igreja de Velas. É muito bonito e bem cuidado. Gostamos! Pena que não pudemos ver o órgão antigo que a igreja tem. De baixo é lindíssimo, mas não era permitido chegar perto dele.
No final do dia, fui conversar com o José Dias para dar nossa saída da marina. José é a atenção em pessoa! Muito eficiente e atento às necessidades do velejadores, ele sabe receber bem. Aproveitei para elogiar a limpeza da marina, com certeza a mais limpa e de melhor estrutura que tivemos em toda a nossa viagem até agora. Ele está sempre procurando melhorar a qualidade dela, com pequenos detalhes que fazem toda a diferença. Outra história que pode mostrar como é eficiente a recepção aqui, é que sempre que chegamos nas marinas, chamamos no rádio para avisar da nossa chegada e pedir uma vaga. NUNCA, nunca mesmo, nos responderam no rádio. Sempre tivemos que entrar, procurar alguém no píer e perguntar como conseguir uma vaga. Aqui em Velas, assim que o Jonas chamou no rádio, o José respondeu imediatamente e logo estava nos esperando para ajudar a encostar numa vaga apontada por ele.
O final do dia foi regado a vinho tinto no Travessura. Convidamos o José Dias e a tripulação do Pegasus, veleiro de um casal de alemães com duas filhas, que ficaram muito amigas da Carol. Conversamos bastante, contamos histórias e trocamos e-mail's, pois amanhã todos iremos embora. É, esta ilha de São Jorge e suas pessoas também vai deixar muitas saudades!
Quando anoiteceu, jantamos alheiras, que comprei no mercado. Estavam deliciosas. Pouco depois, Willian, Tânia e a pequena Julia também apareceram para se despedir. Agradecemos muito toda a atenção e o empréstimo do carro e ainda ganhamos dois presentes: uma garrafa de um excelente vinho tinto e um lindo livro de fotos da ilha de São Jorge. Em tão pouco tempo fizemos tantos amigos nesta ilha, que fica difícil deixá-la. Mas se Deus quiser, ainda volto aqui, para ficar um bom tempo. Aliás, para saber qual delas é a melhor ilha dos Açores, acho que vou ter que viver uns três anos em cada uma para poder decidir!!! (rsrsrs!!!).
E aliás, amanhã iremos para a ilha Terceira e chegaremos lá no meio das festas. Mais um lugar bonito nos espera!
Curiosidade: Xícara aqui se chama chávena.
O Willian nos deixou o carro por mais um dia e fizemos uma tentativa de ver a paisagem do alto do Pico da Esperança. Acordamos cedo, fomos para o alto do pico, mas já estava fechado. Mas pudemos ter uma noção da linda vista pelo que vimos da parte mais baixa da estrada. Contornando o pico, uma hora víamos Faial, a ilha do Pico e toda a costa sul de São Jorge. Ao fazer uma curva, víamos a Terceira, a Graciosa e toda a costa norte de São Jorge. Muito lindo! Imaginem tudo junto visto de cima!!!
Quando retornamos, passamos no Museu de Arte Sacra da igreja de Velas. É muito bonito e bem cuidado. Gostamos! Pena que não pudemos ver o órgão antigo que a igreja tem. De baixo é lindíssimo, mas não era permitido chegar perto dele.
No final do dia, fui conversar com o José Dias para dar nossa saída da marina. José é a atenção em pessoa! Muito eficiente e atento às necessidades do velejadores, ele sabe receber bem. Aproveitei para elogiar a limpeza da marina, com certeza a mais limpa e de melhor estrutura que tivemos em toda a nossa viagem até agora. Ele está sempre procurando melhorar a qualidade dela, com pequenos detalhes que fazem toda a diferença. Outra história que pode mostrar como é eficiente a recepção aqui, é que sempre que chegamos nas marinas, chamamos no rádio para avisar da nossa chegada e pedir uma vaga. NUNCA, nunca mesmo, nos responderam no rádio. Sempre tivemos que entrar, procurar alguém no píer e perguntar como conseguir uma vaga. Aqui em Velas, assim que o Jonas chamou no rádio, o José respondeu imediatamente e logo estava nos esperando para ajudar a encostar numa vaga apontada por ele.
O final do dia foi regado a vinho tinto no Travessura. Convidamos o José Dias e a tripulação do Pegasus, veleiro de um casal de alemães com duas filhas, que ficaram muito amigas da Carol. Conversamos bastante, contamos histórias e trocamos e-mail's, pois amanhã todos iremos embora. É, esta ilha de São Jorge e suas pessoas também vai deixar muitas saudades!
Quando anoiteceu, jantamos alheiras, que comprei no mercado. Estavam deliciosas. Pouco depois, Willian, Tânia e a pequena Julia também apareceram para se despedir. Agradecemos muito toda a atenção e o empréstimo do carro e ainda ganhamos dois presentes: uma garrafa de um excelente vinho tinto e um lindo livro de fotos da ilha de São Jorge. Em tão pouco tempo fizemos tantos amigos nesta ilha, que fica difícil deixá-la. Mas se Deus quiser, ainda volto aqui, para ficar um bom tempo. Aliás, para saber qual delas é a melhor ilha dos Açores, acho que vou ter que viver uns três anos em cada uma para poder decidir!!! (rsrsrs!!!).
E aliás, amanhã iremos para a ilha Terceira e chegaremos lá no meio das festas. Mais um lugar bonito nos espera!
Curiosidade: Xícara aqui se chama chávena.
Acima e várias abaixo: vistas do caminho para o Pico da Esperança.
Acima e várias abaixo: a freguesia de Velas e sua marina com o Travessura.
Canoa baleeira, hoje em dia usada para regatas e aulas de vela.
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