De 31/05/2011 – Travessia Flores - Faial
Logo que acordamos começamos a arrumar as para a travessia para Faial. É uma travessia curta, de 135 milhas e esperamos chegar lá amanhã no meio da tarde.
Após tudo arrumado, pegamos o carro e fomos fazer algumas compras. Compramos algumas coisas para comer, um calça para a Carol e um par de luvas bem quentes para nós, no caso de alguém precisar pegar o leme do barco. Quando chegamos em Flores, o frio intenso não permitia que alguém levasse o leme do barco mais de meia-hora sem ficar com a mão “congelada”.
Devolvi o carro e nos despedimos da Paula e seu marido. Nosso almoço foi no Beira Mar novamente. Hoje o prato principal foi polvo feito com vinho tinto. Estava fantástico e o Jonas e a Carol adoraram. Demos uma revista “Velejar” do Brasil para eles, onde há uma nota sobre uma palestra nossa e fala da querida Ilhabela.
Soltamos as amarras às 13:00 hs e o vento estava fraco mas gostoso, pois o Travessura é muito “andador”! Numa orça folgada para apertada com 8 a 10 nós de vento, fazíamos 6 nós de média de velocidade. O mar liso ajuda muito nessas horas e ele estava um “tapete”.
Curiosidade: Os frios fatiados que temos no Brasil aqui são chamados “laminados”.
Logo que acordamos começamos a arrumar as para a travessia para Faial. É uma travessia curta, de 135 milhas e esperamos chegar lá amanhã no meio da tarde.
Após tudo arrumado, pegamos o carro e fomos fazer algumas compras. Compramos algumas coisas para comer, um calça para a Carol e um par de luvas bem quentes para nós, no caso de alguém precisar pegar o leme do barco. Quando chegamos em Flores, o frio intenso não permitia que alguém levasse o leme do barco mais de meia-hora sem ficar com a mão “congelada”.
Devolvi o carro e nos despedimos da Paula e seu marido. Nosso almoço foi no Beira Mar novamente. Hoje o prato principal foi polvo feito com vinho tinto. Estava fantástico e o Jonas e a Carol adoraram. Demos uma revista “Velejar” do Brasil para eles, onde há uma nota sobre uma palestra nossa e fala da querida Ilhabela.
Soltamos as amarras às 13:00 hs e o vento estava fraco mas gostoso, pois o Travessura é muito “andador”! Numa orça folgada para apertada com 8 a 10 nós de vento, fazíamos 6 nós de média de velocidade. O mar liso ajuda muito nessas horas e ele estava um “tapete”.
Curiosidade: Os frios fatiados que temos no Brasil aqui são chamados “laminados”.
Acima e abaixo: saindo de Flores.
Lindo pôr-de-sol no final do dia (foto feita sem filtro!!!).
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