De 17/06/2011 – Ilha de Faial – Ilha de São Jorge
Acordamos cedo para arrumar tudo para navegar. A Carol da Bia passou para se despedir e lhe demos uma lembrancinha para não esquecer da nossa Carol. Demos a saída de Faial, pagamos a marina e compramos diesel. O Jonas e a Carol foram até o Peter Café para fazer algo que faltara: colocar algo nosso pendurado junto às lembranças de outros barcos que passaram por aqui. A partir de hoje, uma camiseta da seleção brasileira de futebol com o nome do Travessura está ao lado da bandeira brasileira da Izabel Pimentel!
A Bia chegou com uma enorme torta de maçã para nós! Oba! Também nos presenteou com camiseta e bonés do Hemingway, o veleiro do Genuíno. Todos derramaram lágrimas na despedida da Bia, amiga que nos recebeu como irmãos em sua casa e em sua vida. A Aurora, Dorival, Catarina se despediram de nós e, provavelmente, nos veremos em breve. Zarpamos às 11:20 hs, já com saudades de Faial. São muito difíceis essas despedidas, principalmente de quem sabemos que ficaremos muito tempo sem ver.
Velejamos um pouco na saída, tivemos que ligar o motor por 40 minutos pois o vento sumiu, mas ele novamente voltou de direção favorável e nos levou muito bem para velejar as 22 milhas que separam o porto da Horta do porto de Velas, em São Jorge. O mar estava liso e o dia muito bonito. Comemos pedaços da torta da Bia na travessia e estavam deliciosos!!!
Chegamos em Velas às 16:00 hs e fomos recebidos pelo José Dias, responsável pela marina, que é casado com um brasileira. Muito gentil, nos falou da cidade, mostrou num mapa os bons lugares mais importantes para nós e nos deu dicas ótimas sobre o local.
É claro que não poderíamos ficar no barco com um lugar novo para conhecer. Saímos andando por Velas, que é um lugar lindíssimo. Vejam as fotos!
Após descobrir os lugares principais, passamos no supermercado e compramos algumas coisinhas. Quando voltávamos ao barco, procuram um lugar para jantar, encontramos um Império onde haveria uma festa mais tarde. Nesse Império, em vez de uma barraca com lanches, há uma área grande com mesas e bancos que transformaram num restaurante. Era tudo o que queríamos! Comida típica, com um preço excelente: 4 euros por prato! Vejam a ementa na foto. Pedimos lula, moréia (que nunca comemos no Brasil) e congro. Quando chegaram os pratos, ficamos surpresos com o tamanho das rodelas de lula que vieram, de diâmetro maior que um pires. O cozinheiro, vendo nossa surpresa, trouxe outra lula que estava fazendo: tinha meio metro de comprimento só o tubo!
Após o jantar, descansamos um pouco apreciando a paisagem ao lado do teatro local. Soubemos que ia haver um espetáculo de dança e conseguimos ingressos para mim e para a Carol. O Jonas preferiu ir para o Travessura. Vimos o espetáculo, muito bonito e com algumas partes bem emocionantes, que nos lembrou muito o Pés no Chão de Ilhabela.
Ainda tivemos folego no final da noite para dar um pulo na festa do Divino Espírito Santo, mas ficamos pouco pelo cansaço, pois já era mais de meia-noite.
Deu para perceber que São Jorge é como as outras ilhas Açorianas que conhecemos até agora: bonita, hospitaleira e festeira! Isso é tudo que gostamos!
Curiosidade: Cardápio aqui também se chama “Ementa”.
Acordamos cedo para arrumar tudo para navegar. A Carol da Bia passou para se despedir e lhe demos uma lembrancinha para não esquecer da nossa Carol. Demos a saída de Faial, pagamos a marina e compramos diesel. O Jonas e a Carol foram até o Peter Café para fazer algo que faltara: colocar algo nosso pendurado junto às lembranças de outros barcos que passaram por aqui. A partir de hoje, uma camiseta da seleção brasileira de futebol com o nome do Travessura está ao lado da bandeira brasileira da Izabel Pimentel!
A Bia chegou com uma enorme torta de maçã para nós! Oba! Também nos presenteou com camiseta e bonés do Hemingway, o veleiro do Genuíno. Todos derramaram lágrimas na despedida da Bia, amiga que nos recebeu como irmãos em sua casa e em sua vida. A Aurora, Dorival, Catarina se despediram de nós e, provavelmente, nos veremos em breve. Zarpamos às 11:20 hs, já com saudades de Faial. São muito difíceis essas despedidas, principalmente de quem sabemos que ficaremos muito tempo sem ver.
Velejamos um pouco na saída, tivemos que ligar o motor por 40 minutos pois o vento sumiu, mas ele novamente voltou de direção favorável e nos levou muito bem para velejar as 22 milhas que separam o porto da Horta do porto de Velas, em São Jorge. O mar estava liso e o dia muito bonito. Comemos pedaços da torta da Bia na travessia e estavam deliciosos!!!
Chegamos em Velas às 16:00 hs e fomos recebidos pelo José Dias, responsável pela marina, que é casado com um brasileira. Muito gentil, nos falou da cidade, mostrou num mapa os bons lugares mais importantes para nós e nos deu dicas ótimas sobre o local.
É claro que não poderíamos ficar no barco com um lugar novo para conhecer. Saímos andando por Velas, que é um lugar lindíssimo. Vejam as fotos!
Após descobrir os lugares principais, passamos no supermercado e compramos algumas coisinhas. Quando voltávamos ao barco, procuram um lugar para jantar, encontramos um Império onde haveria uma festa mais tarde. Nesse Império, em vez de uma barraca com lanches, há uma área grande com mesas e bancos que transformaram num restaurante. Era tudo o que queríamos! Comida típica, com um preço excelente: 4 euros por prato! Vejam a ementa na foto. Pedimos lula, moréia (que nunca comemos no Brasil) e congro. Quando chegaram os pratos, ficamos surpresos com o tamanho das rodelas de lula que vieram, de diâmetro maior que um pires. O cozinheiro, vendo nossa surpresa, trouxe outra lula que estava fazendo: tinha meio metro de comprimento só o tubo!
Após o jantar, descansamos um pouco apreciando a paisagem ao lado do teatro local. Soubemos que ia haver um espetáculo de dança e conseguimos ingressos para mim e para a Carol. O Jonas preferiu ir para o Travessura. Vimos o espetáculo, muito bonito e com algumas partes bem emocionantes, que nos lembrou muito o Pés no Chão de Ilhabela.
Ainda tivemos folego no final da noite para dar um pulo na festa do Divino Espírito Santo, mas ficamos pouco pelo cansaço, pois já era mais de meia-noite.
Deu para perceber que São Jorge é como as outras ilhas Açorianas que conhecemos até agora: bonita, hospitaleira e festeira! Isso é tudo que gostamos!
Curiosidade: Cardápio aqui também se chama “Ementa”.
Deixando Faial.
Acima e abaixo: chegada em São Jorge.
Travessura na marina.
Acima e várias abaixo: a linda freguesia de Velas em São Jorge.
Olhem aí, amigos corintianos: a são-paulina Carol domando o dragão de São Jorge!
Acima e várias abaixo: mais um pouco de Velas (belo nome para um local para velejadores!).
Ementa do almoço: tudo é tão bom que não sabemos o que escolher!!!
Olha o tamanho da lula!!!
Almoçando no restaurante do Império.
Mais Velas!
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